quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Você sabe o que é tautologia?

É o termo usado para definir um dos vícios de linguagem. Consiste na repetição de uma idéia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.
O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'. Mas há outros, como você pode ver na lista a seguir:
- elo de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exata
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes minuciosos
- a razão é porque
- anexo junto à carta
- de sua livre escolha
- superávit positivo
- todos foram unânimes
- conviver junto
- fato real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planejar antecipadamente
- abertura inaugural
- continua a permanecer
- a última versão definitiva
- possivelmente poderá ocorrer
- comparecer em pessoa
- gritar bem alto
- propriedade característica
- demasiadamente excessivo
- a seu critério pessoal
- exceder em muito .

Note que todas essas repetições são dispensáveis. Por exemplo, 'surpresa inesperada'. Existe alguma surpresa esperada? É óbvio que não.
Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia.
Verifique se não está caindo nesta armadilha.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Proposta Curricular para EF (Ciclo II) e EM e o JORNAL

A Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental (Ciclo II) e Ensino Médio, que será implantada na rede pública a partir de 2008.


Proposta curricular de LÍNGUA PORTUGUESA


JORNAL

As escolas receberão quatro tipos de jornal, com atividades para as disciplinas curriculares: um para as 5ª e 6ª séries do EF; um para as 7ª e 8ª séries do EF; um para a 1ª série do EM e um para as 2ª e 3ª séries do EM.

Para abrir o arquivo é preciso ter o Acrobat Reader instalado no computador.
Se não tiver, clique aqui para fazer o donwload.



sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Cine professor

Clique aqui

A Corrente do Bem
A Sociedade dos Poetas Mortos
A Voz do Coração
Central do Brasil
Conrack
Elefante
Eleição
Encontrando Forrester
Escola de Rock
Filhos do Silêncio
Gênio Indomável
Machuca
Meu Nome é Radio
Música do coração
O Céu de Outubro
O Clube do Imperador
O Sorriso de Monalisa
Pro Dia Nascer Feliz
Sementes da Violência
Um Diretor Contra Todos
Vermelho Como o Céu
Referência: Revista Nova Escola On-line

Didática

Qual é a diferença entre projeto, seqüência didática, atividade habitual e atividade ocasional?
Os quatro modelos são maneiras de organizar o tempo de aula e adequar a prática de ensino aos objetivos de aprendizagem. Nos exemplos a seguir, fica evidente a escolha de um ou outro recurso, de acordo com o tema.

Projeto de ensino
Tem duração longa, pode levar até um ano. Envolve a construção de um produto — um livro, uma maquete, um seminário, um robô, uma campanha etc. — destinado a um público definido, que pode ser o próprio grupo, os pais, outros alunos, moradores do bairro, políticos etc. Em um projeto, a participação da turma se dá em todas as etapas do planejamento.

Seqüência didática
Nessa modalidade, a duração é limitada a algumas semanas de aula. O tema é mais específico que o de um projeto e é explorado em atividades seguidas, cada vez mais complexas. Um exemplo de Matemática é a resolução de uma série de problemas que explorem a adição e a subtração. E de literatura, uma seqüência de leitura sobre um só autor.

Atividade habitual
Diária, semanal ou quinzenal, é ideal para intensificar o contato com um conteúdo. Exemplo: a hora da leitura. Ao ler repetidas vezes um mesmo gênero, os alunos se aproximam dele. Mas não basta ler. É interessante pedir que todos expliquem a escolha da obra, conheçam dados sobre a vida e a produção do autor e comentem sobre episódios e personagens.

Atividade ocasional
É motivada por uma ocorrência inesperada — um fato relatado pela mídia ou uma informação obtida por você ou pelos alunos e levada para a sala de aula no calor dos acontecimentos. Não é preciso inventar uma relação entre esse conteúdo e o que você vinha trabalhando. Basta ser um pouco flexível no planejamento e incluí-lo.

Referência: Revista Nova Escola On-line . Índice da edição 194 - ago/2006


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