1ºC Cantiga contemporânea
CANTIGAS LÍRICAS
Cantiga de AMIGO
Laís - Eu So Queria Te Amar (Corre)
Cantiga de AMOR - Manu Gavassi - Planos impossíveis
CANTIGAS SATÍRICAS
ESCÁRNIO
EU SÓ RESPEITO A MIM - DIEGO MARACHIN E KIKA SIMONE
https://www.vagalume.com.br/phosphurus/cantigas-de-maldizer.html
MALDIZER
https://www.letras.mus.br/os-cacadores/395648/
CANTIGA DE MALDIZER
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quarta-feira, 19 de abril de 2017
terça-feira, 18 de abril de 2017
Modalizadores do discurso
Quando você quer apenas ligar ou acrescentar um elemento ou ideia à argumentação:
Use: também, como, bem como, ainda, nem, não apenas, não somente, tão somente, e, ao.
Exemplos:
• Ao aprovar o projeto da Lei Maria da Penha, o Congresso não apenas cumpriu o seu papel como acompanhou demandas importantes da sociedade.
• Ao aprovar o projeto da Lei Maria da Penha, o Congresso apenas cumpriu o seu papel ao acompanhar demandas da sociedade.
Quando você quer inserir uma ressalva, quando você admite algo.
Use: embora; não obstante, se bem que; posto que; ainda que, mesmo que, conquanto, apesar de, a despeito de.
Exemplos:
• A Lei Maria da Penha foi um avanço, embora o número de homicídios de mulheres não tenha diminuído e seja necessário avançar mais.
• A Lei Maria da Penha é um avanço, apesar de o número de homicídios de mulheres não ter diminuído.
Quando você quer contrapor um elemento (ou ideia) a outro (a), o que chamamos de adversar.
Use: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante, mesmo assim.
Exemplos:
• A aprovação da Lei Maria da Penha foi um avanço jurídico importante, porém ela não gerou todos os resultados esperados.
• A aprovação da Lei Maria da Penha foi um avanço jurídico importante. Entretanto, ela não surtiu todos os resultados esperados.
• A conexão pode ser feita com um advérbio: Infelizmente, ela não surtiu todos os resultados esperados.
Quando você quer indicar uma ideia ou fato como consequência de outro e quer concluir um argumento:
Use: portanto, com isso, por isso, logo, assim, dessa forma, tão quanto, tanto quanto, para tal, para tanto.
Exemplos:
• A Lei Maria da Penha fez aumentar o número de mulheres que denunciam seus agressores. Portanto, ela tem um aspecto positivo que não deve ser menosprezado.
• A Lei Maria da Penha ampliou o número de agressores denunciados. Logo, a lei teve esse resultado positivo.
• A Lei Maria da Penha não conseguiu diminuir a violência. Para tal será necessário avançar mais e mobilizar novo debate em sociedade.
CONECTIVOS
Use: também, como, bem como, ainda, nem, não apenas, não somente, tão somente, e, ao.
Exemplos:
• Ao aprovar o projeto da Lei Maria da Penha, o Congresso não apenas cumpriu o seu papel como acompanhou demandas importantes da sociedade.
• Ao aprovar o projeto da Lei Maria da Penha, o Congresso apenas cumpriu o seu papel ao acompanhar demandas da sociedade.
Quando você quer inserir uma ressalva, quando você admite algo.
Use: embora; não obstante, se bem que; posto que; ainda que, mesmo que, conquanto, apesar de, a despeito de.
Exemplos:
• A Lei Maria da Penha foi um avanço, embora o número de homicídios de mulheres não tenha diminuído e seja necessário avançar mais.
• A Lei Maria da Penha é um avanço, apesar de o número de homicídios de mulheres não ter diminuído.
Quando você quer contrapor um elemento (ou ideia) a outro (a), o que chamamos de adversar.
Use: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante, mesmo assim.
Exemplos:
• A aprovação da Lei Maria da Penha foi um avanço jurídico importante, porém ela não gerou todos os resultados esperados.
• A aprovação da Lei Maria da Penha foi um avanço jurídico importante. Entretanto, ela não surtiu todos os resultados esperados.
• A conexão pode ser feita com um advérbio: Infelizmente, ela não surtiu todos os resultados esperados.
Quando você quer indicar uma ideia ou fato como consequência de outro e quer concluir um argumento:
Use: portanto, com isso, por isso, logo, assim, dessa forma, tão quanto, tanto quanto, para tal, para tanto.
Exemplos:
• A Lei Maria da Penha fez aumentar o número de mulheres que denunciam seus agressores. Portanto, ela tem um aspecto positivo que não deve ser menosprezado.
• A Lei Maria da Penha ampliou o número de agressores denunciados. Logo, a lei teve esse resultado positivo.
• A Lei Maria da Penha não conseguiu diminuir a violência. Para tal será necessário avançar mais e mobilizar novo debate em sociedade.
CONECTIVOS
quarta-feira, 12 de abril de 2017
Projeto "O que você faz para ser feliz"
Sensibilização:
Prazeres
O primeiro olhar da janela de manhã
O velho livro de novo encontrado
Rostos animados
Neve, o mudar das estações
O jornal
O cão
A dialéctica
Tomar duche, nadar
Velha música
Sapatos cómodos
Compreender
Música nova
Escrever, plantar
Viajar, cantar
Ser amável.
Bertold Brecht, in 'Do Pobre B.B.'
O velho livro de novo encontrado
Rostos animados
Neve, o mudar das estações
O jornal
O cão
A dialéctica
Tomar duche, nadar
Velha música
Sapatos cómodos
Compreender
Música nova
Escrever, plantar
Viajar, cantar
Ser amável.
Bertold Brecht, in 'Do Pobre B.B.'
PRODUTO DE 2016
PRODUTO 2016:
Produção do 1º texto - individual
Produção do 2º texto - 1º grupo
Produção do 3º texto - 2º grupo
Produção do vídeo
segunda-feira, 10 de abril de 2017
segunda-feira, 3 de abril de 2017
Modalidades Organizativas
ATIVIDADE PERMANENTE
- O que é: Trabalho didático realizado regularmente (diária, semanal ou quinzenalmente), como ler para os alunos, organizar rodas de conversa e reservar uma aula da semana para a produção de pinturas e desenhos no ateliê.
- Objetivos: Familiarizar a turma com um conteúdo e formar hábitos. Ao fazer leituras diárias, por exemplo, as crianças aprendem sobre a linguagem escrita e desenvolvem comportamentos leitores.
- Organização: Prever objetivos, conteúdos, duração da atividade, materiais necessários e como será feita a avaliação.
- Como usar: Realizar atividades permanentes não significa fazer sempre a mesma coisa. A proposta deve ser empregada com regularidade durante o ano ou um semestre e oferecer novos desafios (rodas de leitura em que livros cada vez mais difíceis são lidos pelo professor).
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
- O que é: Série de atividades envolvendo um mesmo conteúdo, com ordem crescente de dificuldade, planejadas para possibilitar o desenvolvimento da próxima.
- Objetivo: Ensinar conteúdos que exijam tempo para aprender e aprofundamento gradual, como o reconhecimento das características de uma paisagem brasileira em Geografia, uma série de experiências para observar a ação de micro-organismos em Ciências ou a leitura da obra de um autor em Língua Portuguesa.
- Organização: Prever a ordem em que as atividades serão propostas, os objetivos, os conteúdos, os materiais, as etapas do desenvolvimento, a duração e a maneira como será feita a avaliação.
- Como usar: A maioria dos conteúdos exige tempo para aprender. Por isso, a sequência didática é a modalidade organizativa mais presente no planejamento. Escolher os conteúdos mais importantes, organizar a série, garantindo a continuidade, e distribuí-los durante o ano. O número de atividades de cada sequência é variado, assim como o tempo de duração (ambos dependem do objetivo e da resposta da turma às propostas).
PROJETO DIDÁTICO
- O que é: Conjunto de ações para a elaboração de um produto final que tenha uso pela comunidade escolar. Uma de suas características é envolver a turma em todas as etapas do planejamento.
- Objetivo: Reunir conteúdos abrangentes, atingindo propósitos didáticos e sociais. Um projeto de leitura e escrita, por exemplo, em que os estudantes fazem um livro de receitas ensina a ler e escrever e trabalha com valores nutricionais. Pode ter como meta mostrar à comunidade como aproveitar as frutas regionais.
- Organização: Prever os momentos de planejamento e de discussão em grupo e os de trabalhos individuais. Colocar justificativas, aprendizagens desejadas,etapas do desenvolvimento, produção, maneiras de divulgar o produto final, duração e avaliação final.
- Como usar: A duração é variada, mas sempre ocupa dois meses ou mais. Por isso, o ideal é propor um ou dois por ano para cada turma. Desenvolve-se o conjunto das atividades do projeto sem abandonar as atividades permanentes e as sequências didáticas.
Registros de classe
Notas, pautas de observação e diários ajudam a acompanhar o desenvolvimento dos alunos e são uma fonte de aprendizado para o professor. Juliana Diamente, que dá aulas para a 1ª série da EE Professor Flávio Xavier Arantes, em Guarulhos, na Grande São Paulo, elabora pautas de observação ao menos seis vezes por ano: "Com elas, consigo verificar a evolução da turma ao longo do ano e ganho dados para fazer avaliações". Conheça os modelos de registros de classe:
NOTAS
- O que são: Anotações curtas feitas nas aulas, como frases, comentários dos alunos, perguntas e dúvidas levantadas por eles, conteúdos a serem pesquisados, informações para checagem etc.
- Objetivo: Lembrar momentos importantes e não perder dados significativos do processo de ensino e aprendizagem.
- Organização: Deixar sobre a mesa uma prancheta, sulfites e canetas. Não é preciso se preocupar com a ordem nem com a profundidade dos apontamentos.
- Como usar: Elas serão a base de planejamentos futuros, relatórios mais detalhados sobre projetos ou atividades e dos relatórios de avaliação dos alunos.
PAUTAS DE OBSERVAÇÃO
- O que são: Tabelas de duas ou mais entradas, nas quais aparecem o nome dos alunos e os conteúdos didáticos ou atitudinais a ser observados.
- Objetivo: Acompanhar a evolução do aprendizado de um ou mais conteúdos ao longo do ano.
- Organização: Tabular os nomes e os as pectos a serem analisados. Legendar a tabela com conceitos ou cores referentes a um estágio de aprendizagem. Preencher durante ou logo após a atividade.
- Como usar: De tempos em tempos, é preciso fazer a análise e a comparação das tabelas. Quanto maior a frequência com que elas forem preenchidas e analisadas, mais informações se tem sobre o avanço de cada estudante e mais rápido é possível fazer intervenções.
DIÁRIOS DE AULA
- O que são: Narrativas sobre o que aconteceu na sala de aula, tanto em relação a comentários e produções dos alunos como em relação a si mesmo (impressões e ref lexões).
- Objetivos: Ref letir sobre o planejamento e sua adequação às necessidades dos alunos, ter pistas sobre os rumos que se pode tomar, documentar o trabalho feito com a turma e aprofundar ideias para serem usadas no futuro.
- Organização: Ter um caderno reservado para o diário (ou um arquivo no computador) e escrever nele logo depois da aula, ou nos dias posteriores, para que os fatos não sejam esquecidos. O mais importante é registrar o maior número possível de dados, sempre ref letindo e avaliando a prática pedagógica e não apenas listando as atividades.
- Como usar: Uma das principais utilidades é o compartilhamento com o coordenador pedagógico, que poderá, com base nas ref lexões do docente, ajudar a reavaliar sua prática pedagógica. O ideal é escrever com frequência e recorrer aos diários quando planejar e avaliar.
Avaliação
Reunir o material produzido por cada aluno e relembrar as vivências em sala para fazer um relatório requer dedicação. A professora Simone Figliolino, da EMEF Zilka Salaberry de Carvalho, em São Paulo, vê nesse documento que prepara regularmente para mandar aos pais uma forma de relacionar a teoria com a prática: "Depois de algum tempo, retorno a eles e aprendo com as situações".
RELATÓRIO
- O que é: Avaliação do desempenho de uma criança ou do grupo durante um determinado período.
- Objetivo: Documentar o desempenho dos estudantes para comunicar às famílias as aprendizagens.
- Organização: Pautas de observação, notas e diários são fundamentais na hora de elaborar os relatórios. Nas escolas onde não há um modelo, uma dica é começar com um breve relato do que foi trabalhado com a turma naquele período. Em seguida, para cada aluno, relatar como foi o avanço global em relação aos objetivos iniciais. Vale lembrar que elementos como falas e desenhos enriquecem o registro e facilitam o diálogo com a família. O coordenador pedagógico deve aparecer como corresponsável pelo documento, com quem o professor compartilha o material e ref lete sobre ele.
- Como usar: Cada escola trabalha com uma periodicidade para enviar a avaliação aos pais - bimestral, trimestral ou semestralmente. Em todos os casos, é preciso começar a produção dos relatórios com antecedência, pois o detalhamento requer tempo e reflexão.
Referência: Revista Nova Escola
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