terça-feira, 27 de novembro de 2007

ARTIGO DE OPINIÃO 2007

(Alto para Baixo: Mirian, Maria Cecília, eu e Luciana França (grávida de 1 mês);
Lidiane e Aline; Daniela e Márcia; Luciana Portela e Sandra; Cláudia e Alexssandra)

ARTICULISTAS 2007
EE Ayr Picanço Barbosa de Almeida : Sandra Memari Trava
EE Ayr Picanço Barbosa de Almeida : Maria Cecília Pugliesi Borges
EE Dinora Pereira de Brito: Maria Teresa dos Santos Camargo Toledo
EE Euclides Miragaia: Alexssandra Azevedo Andrill Pinto
EE Henriqueta Costa Porto: Daniela Márcia Santin Alencar
EE Iracema Ribeiro de Freitas: Mariza Antunes de Faria
EE João Ferreira dos Santos: Márcia de Sousa Medeiros Benfatti
EE Juvenal Machado de Araújo : Luciana Aparecida Portela de Lima
EE Pedro Mascarenhas : Lidiane dos Santos
EE Pedro Mazza : Cláudia Maria Teixeira Mariano
EE Wilma Ragazzi Boccardo : Luciana Olivas Mariano França
EE Wilma Ragazzi Boccardo : Mirian Lage Fernandes Miranda
EE Xenofonte Strabão de Castro : Aline Bellotto Tamura

VALEU PESSOAL !!!!!!!!

MINI-CURSOS DE INFORMÁTICA

X

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

SUGESTÕES DE LEITURA

SCHNEUWLY, B., DOLZ, J. & colaboradores. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. e org. de Roxane Rojo e Glais Sales Cordeiro. Campinas: Mercado de Letras, 2004.

Os autores da maior parte dos artigos deste livro, Dolz e Schneuwly, são professores pesquisadores na Universidade de Genebra, Suíça. Na resenha publicada pela Editora, as organizadoras e tradutoras dos artigos de Schneuwly e Dolz demonstram como esse autores inspiraram muitas das orientações e dos referenciais novos que os PCNs puseram em circulação nas escolas e nos programas de formação de professores, ao mesmo tempo em que geraram inúmeras dúvidas quanto a como pensar o ensino dos gêneros escritos e orais e como encaminhá-lo de maneira satisfatória. Entre os artigos nele reunidos, é especialmente interessante o primeiro, da autoria de Schneuwly, no qual ele utiliza o conceito de gênero de discurso de Bakhtin acima citado para fundamentar sua teoria de gêneros de discurso como instrumentos ótimos para o ensino e a aprendizagem de língua.
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KLEIMAN, A.B. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1999.



Ângela Kleiman,professora na Unicamp. A autora, partindo do princípio de que a escola não é a única instância onde os sujeitos se apropriam do mundo da escrita, reuniu nessa obra vários artigos representativos do pensamento de lingüistas preocupados em refletir sobre letramento no início dos anos 90.
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BRÄCKLING, K.L. Trabalhando com artigo de opinião: revisitando o eu no exercício da (re)significação da palavra do outro. In: ROJO, R. (Org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo, Campinas: EDUC, Mercado de Letras, 2000.

Kátia Bräckling,uma das autoras dos PCNs de 1ª a 4ª série. Este é um relato de uma experiência com ensino de artigo de opinião para alunos de 6ª série, em que a autora dá pistas sobre elementos do gênero e organização de seqüências didáticas.
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ROJO, R.H.R. (Org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo, Campinas: EDUC, Mercado de Letras, 2000.

Roxane Rojo,possui graduação em Letras Neolatinas Português-Francês/Língua e Literatura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1974), mestrado em Lingüística Aplicada ao Ensino de Línguas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1981) e doutorado em Lingüística Aplicada ao Ensino de Línguas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1989). Fez estágio de Pós-Doutorado em Didática de Língua Materna na Faculté de Psychologie et Sciences de l'Education (FAPSE), da Université de Genève (UNIGE), Suíça, sob a direção do Prof. Dr. Jean-Paul Bronckart. Atualmente, é professora do Departamento de Lingüística Aplicada da Universidade Estadual de Campinas e pesquisadora 1C do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Tem experiência na área de Lingüística, com ênfase em Lingüística Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: letramentos, gêneros do discurso, ensino-aprendizagem de língua portuguesa e avaliação e elaboração de livros didáticos.(Texto informado pelo autor)
Doutora em Lingüística e pesquisadora associada na Universidade de Genebra, é uma das responsáveis pela introdução, no Brasil, dos estudos sobre ensino de língua na perspectiva dos gêneros textuais. Segundo a resenha da Editora, este livro é especialmente dedicado a professores e a multiplicadores e formadores de professores em serviço, e aborda questões relativas ao que é necessário compreender/fazer para transformar os PCNs em prática de sala de aula, no que diz respeito à organização de programas de ensino e à preparação e uso de materiais didáticos e de procedimentos de sala de aula.
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Um bom proveito!!!!!!!

terça-feira, 20 de novembro de 2007

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Proposta de diretrizes e orientações curriculares para o Ensino Fundamental e Ensino Médio

Assista aqui a Rede do Saber
Acesse a videoteca
Sinopse: A VC envolveu os agentes educacionais da rede pública como dirigentes, supervisores e APTs na reorganização curricular da Educação Básica, em particular na implantação das propostas de orientações curriculares para os Ensinos Médio e Fundamental no Estado de São Paulo.
data:05/07/2007
palestrantes: Maria Aparecida Kuriki, Maria Lucia Vasconcelos e Regina Resek

Saiba mais no sítio do São Paulo Faz Escola

domingo, 11 de novembro de 2007

PROVÃO DO FANTÁSTICO

Quer saber como seus alunos se sairão no Provão do Fantástico? Leve os testes para a sala de aula e confira as respostas no gabarito.

PROVÃO: ENSINO MÉDIO

GABARITO

A escola que representou o estado de São Paulo foi a ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ASCENDINO REIS, da DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO LESTE 5. Um grande destaque foi dado aos resultados , que procurou ilustrar a dificuldade que nossos estudantes têm para interpretar enunciados e resolver exercícios que envolvem conteúdos que já deveriam ser de seu domínio. Ainda que a iniciativa de pautar o tema da educação em programa de grande audiência tenha sido louvável, não consigo perceber o propósito da representatividade da escola pública paulista ser reduzida a apenas uma escola! A avaliação foi aplicada a um ínfimo número de alunos, escolhidos sem critérios estatísticos!! O que você acha a respeito?

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Prova de Redação Obrigatória

Acabou a colher de chá. Quem quiser entrar na universidade, que trate de caprichar na redação.
Uma portaria do MEC tornou a prova obrigatória e eliminatória em todo e qualquer concurso vestibular. Para Reginaldo Pinto de Carvalho, consultor do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a decisão não poderia ser mais acertada:

"É uma decisão acertada. É importante lembrar que, entre outras conseqüências, essa medida poderá fazer com que a sociedade exerça pressão sobre a escola fundamental e média para que ela cumpra sua obrigação de dotar os alunos das competências necessárias para produzir um texto coerente e adequado às diversas situações de interlocução."

terça-feira, 6 de novembro de 2007

by Prof. José Moran



Oppssss!!!! faço das dele as minhas palavras: "Ser inovador tem seu preço. Significa incomodar aqueles que não querem ser incomodados. Só vale a pena ser professor se você gosta de aprender. Para ensinar não precisa de grandes tecnologias, mas ter essa atitude aberta. Quem me ensinou a lidar com a tecnologia foram meus alunos e meus filhos".


segunda-feira, 5 de novembro de 2007

O papel central da interação social

Garantindo a todos o direito de aprender": uma visão sócio-construtivista da aprendizagem de linguagem escrita no ensino básico. de Roxane Helena Rodrigues Rojo

LEIA NA ÍNTEGRA no CRE "Mário Covas"

Letramento através de Gêneros

Professor como agente de letramento
Em entrevista, Ângela Kleiman responde sobre as contribuições dos estudos sobre letramento para o ensino de leitura diz: "O letramento tem como objeto de estudo, de ensino, ou de aprendizagem os aspectos sociais da língua escrita. Quando se assume como objetivo do ensino da língua materna o letramento do aluno, está se adotando, em decorrência disso, uma concepção social da língua escrita, desde os primeiros contatos com essa língua, portanto, também na alfabetização. Essa concepção contrasta (opõe-se até) com uma concepção tradicional que considera que a aprendizagem de leitura e produção textual envolve a aprendizagem de habilidades individuais. Envolve isso, é claro, mas em função do social, do que se quer fazer com o texto, com quem se quer estabelecer um diálogo, a quem se quer convencer. Essa é uma diferença profunda, porque implica que a pergunta estruturante do planejamento das aulas é: “quais os textos significativos para o aluno e para sua comunidade”, em vez de: “qual a seqüência mais adequada de apresentação dos conteúdos (geralmente, as letras para formarem sílabas, as sílabas para formarem palavras e das palavras para formarem frases)”. "
Referência: Heloísa Amaral

sábado, 3 de novembro de 2007

JORNALISMO: seus inúmeros gêneros textuais específicos (2)

A notícia: informação sobre um fato novo. Olhando por esse ângulo, podemos dizer que as notícias são mais antigas que os jornais, e que a primeira forma de transmissão delas, historicamente, foi o boca a boca. Dessa maneira ampla, podemos afirmar que notícias sempre existiram.
O gênero notícia jornalística, porém, passou a existir com o nascimento dos jornais, no início do século XVII, na Europa. Antes dos jornais, as notícias de caráter político, jurídico, social e econômico ficavam nas mãos dos governantes e da igreja, e eram transmitidas oralmente, somente em momentos que interessavam a essas esferas de poder. Fora desses momentos, poucos tinham acesso a elas. O desenvolvimento do comércio, porém, ampliado pelas grandes navegações a partir do século XVI, favoreceu o desenvolvimento de conhecimentos científicos/tecnológicos.
A invenção da imprensa é resultado desse momento. Com ela, a divulgação dos conhecimentos ficou facilitada. Além disso, é na época do desenvolvimento comercial que um número maior de pessoas torna-se alfabetizada e pode ter acesso ao conhecimento pela leitura, inclusive de jornais. Os jornais, pois, são “filhos” dessa época, e as notícias, sua seção mais importante e razão de ser.

Notícias jornalísticas hoje
Ao examinar a situação de comunicação a primeira coisa que se observa é o porquê de sua importância nos jornais. Atualmente, informações e conhecimentos são produzidos em grande quantidade e velocidade e as novidades a ser divulgadas são muitas. A notícia jornalística é o canal perfeito para levar fatos novos e relevantes, de todas as áreas, aos leitores. Por seu caráter de novidade e relevância, são elas que vendem os jornais.

Elementos imprescindíveis na produção escrita das notícias
A organização do texto da notícia
É determinada pela novidade e relevância.

MANCHETE: Para chamar a atenção dos leitores, ele se inicia com uma bem objetiva, com os verbos no presente.
LEAD, ou primeiro parágrafo: contém as informações básicas sobre o fato noticiado. Nele, os verbos no pretérito perfeito – de modo a indicar um fato que se concluiu, se o noticiado já ocorreu – ou verbos no futuro – se a notícia anuncia um fato que irá acontecer. O lead nunca se inicia pelo verbo; ele começa pela indicação do fato e pela descrição das circunstâncias mais importantes em que o fato ocorreu, isto é, o que ocorreu, como, quando e onde.
O FATO noticiado é, então, essencial na produção das notícias jornalísticas. Nelas, comunicam-se apenas fatos importantes, que podem interessar a muitas pessoas. Fatos corriqueiros, mesmo que sejam novidades, não servem para a constituição das notícias de jornal, pois não chamam a atenção de grandes grupos de leitores.
O LEITOR : “para quem se escreve”, sempre presente nas situações de produção de linguagem. É preciso considerá-lo para saber “como” escrever. Uma vez que os jornais são dirigidos a diferentes públicos, a seleção dos fatos noticiados e o modo de escrever as notícias dependem do perfil do público a quem o jornal (seu espaço de circulação) é dirigido, interferindo no estilo da redação do texto.
A impressão de verdade e isenção que a notícia precisa causar é também uma forte marca do gênero. Para garantir a sensação de isenção de opinião, as notícias são escritas em terceira pessoa. Só aparece primeira pessoa quando, na notícia, são inseridas falas de participantes ou observadores do fato noticiado. Assim, se houver opinião, ela é das testemunhas oculares e não do jornal, que guarda o aspecto de neutralidade pretendido. A isenção de opinião nas notícias é sempre algo que o jornal pretende, mas não alcança. Sabemos que, na realidade, as notícias sempre trazem o ponto de vista do jornal que as publicou. Basta comparar as notícias sobre um mesmo fato, publicadas em jornais de tendências diferentes. Elas sempre vão trazer, em sua linguagem, formas de dizer próprias de cada jornal. Embora não sejam isentas de opinião, as notícias e todo o conteúdo dos jornais representam uma forma importante de democratização do conhecimento. Lê-las com consciência da situação em que foram produzidas (o momento político, a tendência ideológica do jornal, o tipo de leitores aos quais ele se destina) favorece a formação do leitor crítico, aquele que tanto desejamos formar.

Referência: adaptado do texto de Heloísa Amaral http://escrevedo.cenpec.org.br/ 24/10/2007

JORNALISMO: seus inúmeros gêneros textuais específicos

Heloísa Amaral diz que os gêneros jornalísticos devem ser ensinados na escola. Contudo os professores já vêm levando jornais para a sala de aula há algum tempo. Então, o que acontece?? No SARESP 2005, por exemplo, os alunos não tiveram uma resposta satisfatória em relação aos textos (gêneros textuais específicos) jornalísticos. Acredito que o ponto seja o modo como o jornal pode ser trabalhado.

As seções do jornal são inúmeras tantas quanto são os gêneros textuais específicos de cada uma delas, produzidos em situações de comunicação próprias.

Então, para cada um destes gêneros devemos elaborara Sequências Didáticas também específicas para serem desenvolvidas no trabalho em sala de aula.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

INTENÇÃO DE INSCRIÇÃO NO CURSO ON-LINE GÊNERO "MEMÓRIAS"

Gostaria de poder contar com a sua ajuda no sentido de divulgar aos interessados de sua escola o encaminhamento abaixo:

Devido as demandas da Secretaria ( PROVA BRASIL e SARESP) que também envolvem o trabalho do ATP da Oficina Pedagógica, e a mudança , para este mês, da própria Oficina, infelizmente não iremos realizar o Curso de Sequência Didática com o Gênero "Memórias".

Contudo, os professores relacionados abaixo, que já se inscreveram, têm sua inscrição confirmada para 2008. HAVERÁ CONFIRMAÇÃO. LEMBRANDO QUE SÃO 30 VAGAS. OS EXCEDENTES FICAM PARA UMA SEGUNDA TURMA.

O link para inscrições continua aberto (http://escrevendoofuturo.blogspot.com/ post de 24 out 07) e, e em 2008 nos organizaremos para poder atender a todos no Curso com os Módulos em Sequência Didática nos gêneros "Artigo de Opinião", "Memórias" e "Poesia". Lembrando que os professores que cursaram o Módulo "Artigo de Opinião" e não obtiveram satisfatório como produto final poderão se inscrever novamente.

Contando com a compreensão de todos e desejando um bom feriado.

Katty Rasga

INSCRITOS: EE Prof Alceu Maynard Araújo: 1. Luzia Alves; EE Ayr Picanço Barbosa Almeida: 2. Jorge Luiz Rodrigues, 3.Maria Cecília Pugliesi Borges , 4. Sandra Memari Trava; EE Dinora Pereira de Brito: 5. Maria Tereza dos S. Camargo Toledo ; EE Profº Domingos de M.Custódio: 6. Maíra Cristina Fernandes; EE Euclides Miragaia: 7. Alexssandra Azevedo Andrill Pinto ; EE Profª.Henriqueta Costa Porto: 8. Daniela Márcia Sautin Alencar ; EE Prof. Ilga Pusplatais: 9. Maria Nazareth dos Santos; EE Iracema Ribeiro de Freitas: 10. Mariza Antunes de Faria; EE Profª Jeni Davi Bacha: 11. Cristiane Donizetti Vitório Souza Silva, 12. Jacqueline Troni Corra; EE João Ferreira dos Santos: 13. Márcia de Souza Medeiros Benfatti ; EE Prof. Jorge Barbosa Moreira: 14. Patrícia Aparecida Silva; EE José Mariotto Ferreira: 15. Emilce Monçores Carvalho Pereira; EE José Vieira Macedo: 16. Melaine Savioli de Barros Ramos; EE Profº Juvenal Machado Araujo: 17. Luciana Aparecida Portela de Lima. 18. Elenai Pereira Silva , 19. Angela Maria Palhao, 20. Claudia Aparecida de Souza Nogueira , 21. Francisca Ap Pires, 22. Juliana Roberti Pereira, 23. Maria Ap Santos Veneziani, 24. Maria Cristina de Souza , 25. Maria Das Graças de Oliveira , 26. Maria Isabel de Souza, 27. Maria José de Oliveira Alves , 28. Mônica Maria Todeschini Camargo; EE Mª Luiza de Guimarães Medeiros: 29. Maria Cristina Pereira; EE Marechal Rondon: 30. Maria Severina De Sousa; EE Mª Ap. dos Santos Ronconi: 31. Magda Célia Caporasso ; EE Prof Mª D. Veríssimo Madureira: 32. Ivanilda Costa Gama Traverzim ; EE Dr. Mauricio Anisse Cury: 33. Andréia Santos Perez; EE Olimpio Catão: 34. Alba Valéria D`Amato Lima, 35. Maria Emília Galvão de Almeida Alves; EE Dr.Pedro Mascarenhas: 36.Lidiane dos Santos; EE Pedro Mazza: 37. Cláudia Maria Teixeira Mariano ; EE Wilma Ragazzi Boccardo: 38. Luciana Olivas Mariano França, 39. Mirian Lage Fernandes Miranda ; EE Xenofonte Strabão de Castro: 40. Aline Belloto Tamura

aguardem novas instruções.