AVALIAÇÃO

LDB (lei 9394/1996) deslocou o foco do ensino para o da aprendizagem:O Direito de aprender!!



AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

QUEM TEM A CHAVE ?

"O quadro/modelo,  abaixo , é produto de muitas vozes, de ações compartilhadas entre muitos educadores e  que a autora , Mª José  Nóbrega, foi organizando, contudo a diversidade de práticas educativas é tão grande e tão surpreendente que a cada momento pudesse redefinir o modelo : nunca se consegue colocar um ponto final.......portanto sintam-se a vontade para eliminar o que acharem desnecessário, introduzir o que acharem relevante, enfim....novos quadros. Engana-se quem pensa que ele é a chave.  

Cada escola tem uma história ...devemos começar por escutá-la."

bjks achocolatadas!!!*´¨)
                            ¸..´¸..*´) ¸..*¨)
                           (..´¨ (¸..` ¤ Katty Rasga



QUADRO DE HABILIDADES PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA NO CICLO I DO EF

HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
LINGUAGEM ORAL:
ESCUTA
O QUE O ALUNO JÁ SABE?
O QUE O ALUNO PRECISA APRENDER?
Escutar textos pertencentes a diferentes gêneros


Respeitar as variedades lingüísticas


Respeitar as mudanças de turno na conversa


Demonstrar interesse pelos relatos ou recontos, apresentados pelo professor ou por outro aluno


Compreender e interpretar textos orais


LINGUAGEM ORAL:
PRODUÇÃO DE TEXTO
O QUE O ALUNO JÁ SABE?
O QUE O ALUNO PRECISA APRENDER?
Participar das situações que envolvam os usos da linguagem nas diversas interações do cotidiano escolar


Relatar experiências vividas, respeitando a seqüência temporal e causal


Recontar histórias conhecidas, apropriando-se das características do texto modelo.


Reproduzir de memória jogos verbais, participando de brincadeiras tradicionais


Recitar poemas, explorando o  plano expressivo da linguagem oral


Atuar em jogos dramáticos improvisados ou em peças ensaiadas previamente


Participar em debates, desenvolvendo a capacidade argumentativa


Expor temas preparados previamente


LINGUAGEM ESCRITA:
LEITURA
O QUE O ALUNO JÁ SABE?
O QUE O ALUNO PRECISA APRENDER?
Reconhecer o próprio nome


Apreciar, através a leitura do professor, diferentes gêneros escritos


Ler, ainda que não de material convencional, diferentes gêneros escritos


Ler, com autonomia, gêneros para os quais venha a conquistar autonomia


Manusear, cuidadosamente, diferentes suportes de texto


Vivenciar diferentes procedimentos de leitura em função dos objetivos da tarefa


Fazer antecipações e inferências acerca do assunto do texto, apoiando-se em elementos do próprio texto ou no conhecimento prévio


Checar a pertinência das antecipações e inferências, apoiando-se em elementos do texto


Construir sínteses do texto para compreendê-lo globalmente


Produzir paráfrases de passagens do texto para esclarecer problemas locais de compreensão


Estabelecer relações do texto lido com a experiência vivida ou com outros textos lidos


Compartilhar as reflexões produzidas durante a leitura, pois nem sempre escritor e leitor, ou diferentes leitores, têm as mesmas crenças e valores


Freqüentar a biblioteca, a sala de leitura , ou a biblioteca de classe, procurando respeitar suas normas


Escolher textos para ler a partir de interesses pessoais


LINGUAGEM ESCRITA:
PRODUÇÃO DE TEXTOS
O QUE O ALUNO JÁ SABE?
O QUE O ALUNO PRECISA APRENDER?
Escrever o nome próprio


Produzir textos (coletivos, em duplas ou individuais), ditando-os ao professor ou escrevendo de
Próprio punho a partir dos conhecimentos de que dispõe sobre o sistema de escrita da língua portuguesa:roduzir textos (coletivos, em duplas ou individuais), ditando-os ao professor ou escrevendo de pr


·    Transcrevendo textos que saiba de memória


·    Reproduzindo textos, apropriando-se das características do gênero


·    Produzindo texto a partir do decalque de modelos

·    Produzindo textos de autoria a partir de necessidades e escolhas pessoais


Retomar o texto para saber o que já está escrito e o que ainda falta escrever


Apropriar-se das diferenças entre a modalidade oral e a escrita da língua, considerando o gênero e a situação de interação


Realizar várias versões de um mesmo texto, quando necessário


ANÁLISE LINGUÍSTICA
O QUE O ALUNO JÁ SABE?
O QUE O ALUNO PRECISA APRENDER?
Diferenciar escrita de desenho


Diferenciar letra de outros sinais gráficos


Reconhecer e nomear as letras do alfabeto


Conhecer a ordem alfabética e algumas de suas aplicações


Descobrir que o nome da letra dá pista de seu valor sonoro


Descobrir que algumas letras podem representar outros sons além do orientado pelo nome da letra


Conhecer as representações das letras nos alfabetos:


·          De imprensa maiúsculo (para ler e escrever)


·          De imprensa minúsculo (para ler)


·          Cursivo (para ler e escrever)


Ler e escrever o próprio nome


Escrever, inicialmente, com a letra de alfabeto de imprensa maiúsculo, progredindo na velocidade e reduzindo o cansaço motor


Escrever alfabeticamente, ainda que não dominando a segmentação da escrita e as convenções ortográficas


Segmentar o texto em palavras e pontuando final de frases.


Segmentar o texto em frases, usando inicial maiúscula


Segmentar a palavra em sílabas na passagem de uma linha para outra


Pontuar elementos internos à frase


Pontuar passagens de discurso direto


Empregar título


Dividir o texto em parágrafos


Grafar corretamente os sons em que há oposição surda/muda


Descobrir que escrever não é transcrever a fala


Representar as marcas de nasalidade


Respeitar as regularidades morfológicas


Respeitar as regularidades contextuais, isto é, o valor das letras em função de sua posição na palavra ou das letras que vêm antes ou depois dela.


Grafar sílabas diferentes do padrão “CV” (consoante/vogal)


Memorizar a ortografia de palavras de uso freqüente


Acentuar palavras de uso comum.

Referência: Mª José  Nobrega







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AVALIAÇÃO EXTERNA
SARESP
Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo
O Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo – SARESP – é uma avaliação externa da Educação Básica, realizada desde 1996 pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo – SEE/SP. O SARESP tem como finalidade produzir informações consistentes, periódicas e comparáveis sobre a situação da escolaridade básica na rede pública de ensino paulista, visando orientar os gestores do ensino no monitoramento das políticas voltadas para a melhoria da qualidade educacional.
Os resultados da avaliação do SARESP em Língua Portuguesa e em Matemática são passíveis de comparação com aqueles da avaliação nacional (Saeb/Prova Brasil) e aos resultados do próprio SARESP ano após ano. Dessa maneira, as informações fornecidas pelo SARESP permitem aos responsáveis pela condução da educação, nas diferentes instâncias, identificar o nível de aprendizagem dos alunos de cada escola nos anos/séries e habilidades avaliadas, bem como acompanhar a evolução da qualidade da educação ao longo dos anos.
Com a finalidade de aprofundar a análise das variáveis que interferem no desempenho, são aplicados questionários destinados aos pais e alunos, assim como a outros agentes educacionais em todas as escolas estaduais (diretores, professores das disciplinas avaliadas e professores coordenadores). Os resultados dessa avaliação servem para o monitoramento das políticas públicas na área da educação e do plano de metas das escolas, diretamente vinculados à gestão escolar e à política de incentivos da SEE/SP.

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo – SEE/SP – realizará nos dias 27 e 28 de novembro de 2012, a décima quinta edição do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo – SARESP, com a participação de todas as escolas da rede pública estadual que oferecem ensino regular e de todos os alunos do 3º, 5º, 7º e 9º anos do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio. Em cada edição, por meio de aplicação de provas cognitivas e questionários respondidos pelos pais, alunos, professores e gestores do ensino, o SARESP avalia o sistema de ensino paulista para monitorar as políticas públicas de educação.

SARESP – Relatórios Pedagógicos 2011

SARESP – Matriz de Referência 2009

IDESP
Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo
O IDESP é um indicador que avalia a qualidade da escola. Nesta avaliação, considera-se que uma boa escola é aquela em que a maior parte dos alunos apreende as competências e habilidades requeridas para a sua série/ano, num período de tempo ideal - o ano letivo. Por este motivo, o IDESP é composto por dois critérios: o desempenho dos alunos nos exames de proficiência do SARESP (o quanto aprenderam) e o fluxo escolar (em quanto tempo aprenderam).
Estes dois critérios se complementam na avaliação da qualidade da escola. Isto porque não é desejável para o sistema educacional que, para que os alunos aprendam, eles precisem repetir várias vezes a mesma série/ano. Por outro lado, também não é desejável que os alunos sejam promovidos de uma série/ano para a outra com deficiências de aprendizado.
O IDESP avalia a qualidade do ensino nas séries/anos iniciais (1º a 5º anos) e finais (6º a 9º anos) do Ensino Fundamental e no Ensino Médio em cada escola estadual paulista. A metodologia utilizada no cálculo do IDESP permite que a escola acompanhe sua evolução de ano para ano. Assim, o IDESP tem o papel de dialogar com a escola, fornecendo-lhe ao mesmo tempo um diagnóstico que aponte suas fragilidades e potencialidades e um norte que permita sua melhoria constante.

IDESP - O que é o IDESP e como ele é calculado (Março/2012)



PISA

Prova PISA 2012 - Ciências.pdf 2 MB   Visualizar   Download

Prova PISA 2012 - Leitura.pdf 1 MB   Visualizar   Download

Prova PISA 2012 - Matemática.pdf 1 MB   Visualizar   Download



Teoria de Respostas ao Item (TRI), utilizada no Enem
O uso da TRI em avaliações educacionais teve início no Brasil com o Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) em 1995 e,  anteriormente, foi implementado também no ENCCEJA, Prova Brasil e ENEM. 
O grau de dificuldade das perguntas que compõem as provas do Enem é calculado a partir de um pré-teste que é realizado com estudantes do Ensino Médio. As questões são preparadas por uma equipe especializada, e os alunos selecionados devem responder a essas perguntas.  A partir das respostas dadas pelo grupo, é estabelecida uma estimativa da dificuldade de cada item. O uso da TRI em avaliações educacionais teve início no Brasil com o Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) em 1995 e,  anteriormente, foi implementado também no ENCCEJA, Prova Brasil e ENEM. 
A elaboração de uma boa prova exige o conhecimento dos parâmetros dos itens. Isto é conseguido através de pré-testagens de itens em amostras apropriadas de alunos nas quais estimamos os parâmetros dos itens em uma mesma escala de proficiência. Deste modo, posicionamos os itens em uma escala de acordo com o nível de proficiência que eles exigem. Confira abaixo mais detalhes sobre como funciona esse sistema.
Info
Para permitir uma medida mais apropriada da proficiência do aluno, foi desenvolvida a TRI, cujo foco principal é o item e não o teste como um todo. Dentro do contexto da TRI, as características dos itens e dos testes são estimadas independentemente das proficiências dos alunos.
O SAT, uma espécie de vestibular unificado para ingresso na maioria das universidades dos EUA, funciona com TRI. O TOEFL, exame de proficiência em inglês exigido pelas instituições de ensino de língua inglesa a alunos estrangeiros, também. No Brasil, ele é aplicado desde 1995 pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), e no Enem desde as mudanças na prova em 2009.






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Katty Rasga