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segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Racismo em Monteiro Lobato
O julgamento de Lobato
Levada ao principal tribunal do país, a acusação de racismo na obra de Monteiro Lobato levanta a questão sobre como tratar o autor mais clássico da literatura infantil em sala de aula
Fuhrmann,Leonardo. Revista Educação. Sala de aula. Nov 2012.
Marisa Lajolo
A professora Marisa Lajolo, da Unicamp e da Universidade Mackenzie, especialista na obra de Monteiro Lobato, conversa com o jornalista Ederson Granetto a respeito da ação movida, junto ao Supremo Tribunal Federal, pelo Instituto de Advocacia Racial e Ambiental pedindo providências para o fato de o livro "Caçadas de Pedrinho" conter o que o instituto chama de "elementos racistas". A professora contesta a afirmação e diz não encontrar racismo nos livros de Monteiro Lobato. por Notícias UNIVESP
Racismo em Monteiro Lobato - Frei David FREI Frei David Raimundo dos Santos
O Frei David Raimundo dos Santos, da organização não governamental Educafro, conversa com o jornalista Ederson Granetto sobre a polêmica a respeito do livro Caçadas de Pedrinho, de Monteiro Lobato. Ele afirma que o livro contém elementos racistas e por isso deve conter notas explicativas, se for comprado pelo governo para ser distribuído nas escolas. por Notícias UNIVESPAudiência no STF discute liberação de livro de Monteiro Lobato acusado de racismo - Notícia FOLHA DE S.PAULO - ILUSTRADA 11/09/2012 - 03h32
'Querem processar a Emília, uma boneca de pano', questiona leitora - NotÍcia FOLHA DE S. PAULO - MEU OLHAR 13/09/2012 - 17h40
MARISA LAJOLO para REVISTA NOVA ESCOLA
VESTIBULAR 2012
Falta pouco tempo para os principais vestibulares do país. Que tal montar uma revisão personalizada?
http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/jogos-multimidia/revisao-para-vestibular-647127.shtml

CAI NO VESTIBULAR - Leia a análise e o resumo de "A Correspondência de Fradique Mendes", livro de Eça de Queirós http://abr.io/5F6K
http://

CAI NO VESTIBULAR - Leia a análise e o resumo de "Sentimento do Mundo", obra de Carlos Drummond de Andrade http://abr.io/4fnT

CAI NO VESTIBULAR - Confira o resumo e a análise de "Capitães de Areia", livro de Jorge Amado http://abr.io/4lvj

CAI NO VESTIBULAR: Leia a análise de Vidas Secas, obra de Graciliano Ramos http://abr.io/4VfU
ENEM 2012
O Enem é conhecido por cobrar dos alunos conhecimentos de atualidades. Você está preparado para esta cobrança? Saiba tudo sobre atualidades no Enem: http://ow.ly/euJM4 e http://ow.ly/euJOc
Roxane Rojo - Seminário Internacional de Leitura
Seminário Internacional de Educação Práticas Pedagógicas de Leitura e Escrita nos Anos Inicias – 2012 - SEE-SP
Prezi para o Seminário da Secretaria - Mesa Redonda
Aprender a linguagem que se escreve - parte 3
Seminário internacional de leitura
http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/seminario-de-leitura-e-escrita-traz-debate-sobre-novas-oportunidades-e-desafios-para-a-area
PRODUÇÃO DE TEXTOS NAS SÉRIES INICIAIS NO SÉCULO XXI
EM CONTEXTOS DIGITAIS E MULTILETRAMENTOS
Novas perspectivas para a alfabetização
Discussão sobre leitura e escrita para o professores dos anos iniciais
Roxane Rojo
Jacqueline Barbosa
Telma Weiz
domingo, 28 de outubro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
PRÊMIO PROFESSORES DO BRASIL
APRESENTAÇÃO
REGULAMENTO
INSCRIÇÃO
A sala de aula é o habitat privilegiado do professor.
E para os bons professores, uma aula, mais do que uma tarefa a ser realizada, é uma paixão a ser desfrutada. Há de ter muita inspiração apaixonada, muito trabalho e investimento pessoal.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
domingo, 21 de outubro de 2012
terça-feira, 16 de outubro de 2012
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Dia mundial dos Professores
Dia Mundial dos Professores, que acontece anualmente em 05 de outubro desde 1994 - quando foi criado pela UNESCO - professores Feriados em todo o mundo. Seu objetivo é mobilizar apoio para os professores e para garantir que as necessidades das gerações futuras continuarão a ser atendidos pelos professores.
domingo, 14 de outubro de 2012
Recursos Educacionais Abertos
Projeto de Lei sobre Recursos Educacionais Abertos é apresentado em São Paulo
Débora Sebriam
Simão Pedro foi acompanhado por sua assessoria e também por Debora Sebriam e Pedro Markun (ambos representantes do REA-Brasil). Na oportunidade, o deputado comentou sua ida à França, em junho deste ano, para participar do Encontro Mundial sobre Recursos Educacionais Abertos, promovido pela Unesco. O objetivo do congresso é incentivar os governos a adotar políticas que incluam REA, e foi contando com a participação do governo do Estado nesta causa que Simão Pedro solicitou a demanda para o secretário.
Herman já tinha dito em uma audiência pública na Assembleia Legislativa que havia interesse do Estado em disponibilizar os conteúdos educacionais da sua pasta na internet e que estava vendo os meios jurídicos para dar concretude. Simão Pedro explicou para o secretário que este é um movimento mundial e que, portanto, São Paulo não pode ficar de fora. “O Estado está atrasado, o município já disponibiliza os recursos educacionais na rede”, comentou. “Estive reunido com a assessoria do Ministério da Educação que está estudando a viabilidade da implantação do REA no Brasil”. “São Paulo tem que começar e o primeiro passo seria aprovando meu Projeto de Lei”, reforçou.
O secretário se comprometeu a encaminhar o projeto ao departamento jurídico da secretaria para que, caso aprovado, sua pasta pudesse entrar na era do Creative Commons. O Projeto de Lei 989/2011 já foi aprovado em todas as Comissões Permanentes e está pronto para ser votado. Sua aprovação garantiria a participação do REA no Estado.
REA
Recursos Educacionais Abertos são materiais de ensino, aprendizado e pesquisa em qualquer suporte ou mídia, que estão sob domínio público, ou estão licenciados de maneira aberta, permitindo que sejam utilizados ou adaptados por terceiros. O uso de formatos técnicos abertos facilita o acesso e o reuso potencial dos recursos publicados digitalmente. Recursos Educacionais Abertos podem incluir cursos completos, partes de cursos, módulos, livros didáticos, artigos de pesquisa, vídeos, testes, software, e qualquer outra ferramenta, material ou técnica que possa apoiar o acesso ao conhecimento. (Unesco/Commonwealth of Learning com colaboração da Comunidade REA-Brasil, 2011).
Recursos Educacionais Abertos são materiais de ensino, aprendizado e pesquisa em qualquer suporte ou mídia, que estão sob domínio público, ou estão licenciados de maneira aberta, permitindo que sejam utilizados ou adaptados por terceiros. O uso de formatos técnicos abertos facilita o acesso e o reuso potencial dos recursos publicados digitalmente. Recursos Educacionais Abertos podem incluir cursos completos, partes de cursos, módulos, livros didáticos, artigos de pesquisa, vídeos, testes, software, e qualquer outra ferramenta, material ou técnica que possa apoiar o acesso ao conhecimento. (Unesco/Commonwealth of Learning com colaboração da Comunidade REA-Brasil, 2011).
PL 989/2011
O Projeto de Lei 989/2011 institui política de disponibilização de Recursos Educacionais comprados ou desenvolvidos por subvenção da administração direta e indireta estadual. Os Recursos Educacionais desenvolvidos pela administração deverão ser disponibilizados em sítio eletrônico destas instituições ou no portal do governo estadual e licenciados para livre utilização, compreendendo a cópia, a distribuição, o download e a redistribuição, desde que observadas a preservação do direito de atribuição do autor e a utilização para fins não comerciais.
Segundo Simão Pedro, autor do projeto, o direito fundamental à educação inscrito no artigo 6º da Constituição Federal só pode ser plenamente pensado pelo Estado se este, num esforço contínuo, der a oportunidade a todos de acesso a toda forma moderna e inclusiva de educação.
O Projeto de Lei 989/2011 institui política de disponibilização de Recursos Educacionais comprados ou desenvolvidos por subvenção da administração direta e indireta estadual. Os Recursos Educacionais desenvolvidos pela administração deverão ser disponibilizados em sítio eletrônico destas instituições ou no portal do governo estadual e licenciados para livre utilização, compreendendo a cópia, a distribuição, o download e a redistribuição, desde que observadas a preservação do direito de atribuição do autor e a utilização para fins não comerciais.
Segundo Simão Pedro, autor do projeto, o direito fundamental à educação inscrito no artigo 6º da Constituição Federal só pode ser plenamente pensado pelo Estado se este, num esforço contínuo, der a oportunidade a todos de acesso a toda forma moderna e inclusiva de educação.
“É a idéia presente no chamado Creative Commons, que propõe que muitas pessoas podem pensar melhor sobre um determinado assunto, agindo colaborativamente em busca de melhoras para todos. A administração pública tem papel fundamental na produção de Recursos Educacionais, tanto para uso na sua rede de ensino, como na produção técnico científica”, afirma Pedro na justificativa.
PARABÉNS PROFESSOR
"Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda."
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda."
Paulo Freire
Ser professor é ser único: a docência está em tudo, passa
por todos.
Sabemos as perguntas, não sabemos as
respostas.
Às vezes acertamos, outras erramos, mas o importante é estamos sempre tentando.
Cada dia um desafio, cada aluno uma lição, um crescimento.
E fica a certeza de que é visceral. Educar é obstinação, pulsa firme em nossas veias.
E o professor ama e odeia esse seu ofício de ensinar.
Somos colo, ombro, juízes, médicos, psicólogos, ...são tantos os papéis que assumimos nessa profissão, pois falar da docência é falar das várias profissões que transpõem e se sobrepõem a esta.
Às vezes acertamos, outras erramos, mas o importante é estamos sempre tentando.
Cada dia um desafio, cada aluno uma lição, um crescimento.
E fica a certeza de que é visceral. Educar é obstinação, pulsa firme em nossas veias.
E o professor ama e odeia esse seu ofício de ensinar.
Somos colo, ombro, juízes, médicos, psicólogos, ...são tantos os papéis que assumimos nessa profissão, pois falar da docência é falar das várias profissões que transpõem e se sobrepõem a esta.
E, enfim, ser professor é antes de tudo ser
um eterno aprendiz.
Parabéns a todos nós!
BJKS ACHOCOLATADAS
Katty Rasga
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
LabVirt
O Laboratório Didático Virtual é uma iniciativa da Universidade de São Paulo - USP, atualmente coordenado pela Faculdade de Educação. Nele você vai encontrar simulações feitas pela equipe do LabVirt a partir de roteiros de alunos de ensino médio das escolas da rede pública; links para simulações e sites interessantes encontrados na Internet; exemplos de projetos na seção "projetos educacionais" e respostas de especialistas para questões enviadas através do site.
Acesse o LabVirt na área que desejar:
Banco Internacional de Objetos Educacionais
Este Repositório possui objetos educacionais de acesso público, em vários formatos e para todos os níveis de ensino. Acesse os objetos isoladamente ou em coleções.
Nesse momento o Banco possui 17.321 objetos publicados, 2.021 sendo avaliados ou aguardando autorização dos autores para a publicação e um total de [Desculpe, os dados estão indisponíveis no momento] visitas de [Desculpe, os dados estão indisponíveis no momento] países
terça-feira, 9 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Currículo do Estado de São Paulo e a relação com o ensino da Língua Portuguesa
Precisamos de um currículo direcionado á formação de sujeitos
participativos e reflexivos, cidadãos atuantes com potencial transformador;
sujeitos com criticidade para refletir sobre si e sobre o outro, sobre os
diversos cenários,um sujeito plenamente consciente de sua dimensão social.
Então, por que esses conhecimentos fazem parte do currículo e não outros?
Por que alguns conhecimentos são considerados válidos e outros não? Quais são
os interesses e as relações de poder que fazem com que uns conhecimentos sejam
excluídos e outros não? O currículo
inevitavelmente imbricado naquilo que somos, naquilo que nos tornamos deve
responder ao “por quê?” ensinamos o que ensinamos.
Por que
trabalhar com gêneros textuais?
O Curriculo do Estado de São
Paulo, publicado como proposta em 2008, considera as determinações
previstas na LDB, o estudo da língua já não pode ser pensado de modo
fragmentado, limitado à decodificação de conteúdos descontextualizados, com
exercícios (mecânicos e repetitivos) centrados na gramática normativa e na mera
reprodução de idéias: um “ensino da língua organizado a partir de duas
vias inseparáveis: como objeto e como meio para o conhecimento” (SÃO PAULO,
2008, p. 42); estudo da língua como uma atividade social, elemento responsável
pela interação entre pessoas em determinados contextos. Isso “implica a
compreensão da enunciação como eixo de todo sistema linguístico e a importância
do letramento, em função das relações que cada sujeito mantém em seu meio” (SÃO
PAULO, 2008, p. 43) : trabalho com gêneros
textuais.
Nos PCNLP: A noção de
gênero refere-se, assim, a famílias de textos que compartilham características
comuns, embora heterogêneas. (BRASIL, 1998, p. 22).
Para Marcuschi (2003), os
gêneros textuais manifestam-se através da oralidade e da escrita, sendo
materializados através de situações comunicativas recorrentes. Na visão
do autor, são os textos que circulam em nossa vida cotidiana com “padrões
sócio-comunicativos característicos definidos por sua composição, objetivos
enunciativos e estilo concretamente realizados por forças históricas, sociais,
institucionais e tecnológicas” (p. 3 - 4).
“ o gênero é utilizado
como meio de articulação entre as práticas sociais e os
objetos escolares, mais particularmente no ensino da produção
de textos orais e escritos.” ( SCHNEUWLY E DOLZ, 2004, p.71)
O trabalho com gêneros textuais se dá partindo do CONTEXTO
DE PRODUÇÃO: (Quem escreve esse gênero
discursivo? Com que finalidade? Onde? Quando? Como? Com base em que
informações? Quem lê esse gênero? Como o classificado surgiu? Onde circula?).
SALA DE
AULA
Nosso Currículo traz uma
proposta de trabalho estanque, uma vez que "engaveta" para cada série
gêneros determinados. Creio que para desenvolver a competência escritora e
leitora em diversos gêneros, deva expor o alunado ao maior número possível, e
em todas as séries. Por que não trabalhar com os alunos de 6º ano gêneros de
argumentar? de preescrever? Compreendo que essa exposição deveria ser em
espiral (SCHNEUWLY E DOLZ, 2004), sempre uma proposta de novos
desafios sobre o mesmo gênero. Explico: começo com um bilhete para o colega;
para a mãe; para o pai; para o diretor; uma carta pessoal para o primo, para a
mãe; uma carta do leitor, uma carta de reclamação, e assim por diante.
REFERÊNCIA:
PCN+ Ensino Médio: Orientações
Curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais.
Brasília: SEMTEC/MEC, 2002.
DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. Os
gêneros escolares: das práticas de linguagem aos Objetos
de ensino. IN: SCHENEUWLY, B.; DOLZ, J. (Org.).
Gêneros Orais e Escritos na Escola . Campinas: Mercado das
Letras, 2004.
MARCUSCHI, L. A. Gêneros
textuais: definição e funcionalidade. IN
DIONÍSIO, Â. et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
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